
“A vida é filha da puta, A puta, é filha da vida Nunca vi tanto filho da puta, Na puta da minha vida!” ― Manuel Maria Barbosa du Bocage
“A vida é filha da puta, A puta, é filha da vida Nunca vi tanto filho da puta, Na puta da minha vida!” ― Manuel Maria Barbosa du Bocage
A vida é filha da puta, A puta é filha da vida Nunca vi tanto filho da puta Na puta da minha vida.
Concluo toda esta saga que nem sequer é minha ou de que de alguma maneira tenha sido minha, pois só dei alguns bitates, com mais um poema de Bocage que, à época, dizia tudo sobre os valdevinos na cidade, talvez de Lisboa onde o intendente da policia o Srº Pina Manique que fazia ordem na cidade várias vezes prendeu o poeta por falta de decoro, mas este não foi o caso, até porque o tal
Manuel Maria de Barbosa l´Hedois Du Bocage. Manuel Maria de Barbosa l´Hedois Du Bocage - Setúbal, 15 de Setembro de 1765 — Lisboa, 21 de Dezembro de 1805
dado o poema bocagiano, por sua ardência sexual – é “grande” e “puta”: insisto na articulação entre aparentes contrários. O uso do palavrão é o que
Poema da àgua de Bocage A ÁGUA Meus senhores eu sou a água que lava a cara, que lava os olhos que lava a rata e os entrefolhos que lava a nabiça e os agriões que lava a piça e os colhões que lava as damas e o que está vago pois lava as mamas e por onde cago. Meus senhores aqui está a água que rega a salsa e o rabanete que lava a língua a quem faz minete que lava o chibo mesmo da
Bocage e seus poemas eróticos A fama do português Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805) não se divide apenas em "boa" e "má", isto é, entre a modelar poesia arcádica ou romântica e a malexemplar poesia fescenina: esta mesma é motivo de controvérsia, a partir do ponto em que foi renegada pelo próprio autor.
Poema agrupado posteriormente e publicado em Poesias eroticas, burlescas e satyricas como Soneto VI. Edições posteriores, tal como uma de 1969, atribuem apócrifamente a este poema o título Soneto de Todas as Putas. Outros editores costumam atribuir este poema erroneamente ao Bocage.
POEMAS DE BOCAGE (uma referência), na integra. Manoel Maria Barbosa du Bocage. AMIGO. Quando os olhos cansam, As pernas dançam, Os pelos crescem, O nariz pinga,
Poemas, frases e mensagens de Bocage. Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Bocage
Não lamentes, ó Nize, o teu estado; Puta tem sido muita gente boa; Putissimas fidalgas tem Lisboa, Milhões de vezes putas teem reinado: Dido foi puta, e puta dum soldado; Cleopatra por puta alcança a croa; Tu, Lucrecia, com toda a tua proa,
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Nesse poema Bocage ao referir-se a rainha Ginga, remete a Ana de Sousa, rainha negra de Angola, que moveu guerra contra Portugal. No verso, Bocage pretende ofender o mulato Caldas Barbosa, brasileiro e “neto” de uma negra.
Notas Editar ↑ Sendo este um dos sonetos de autoria disputada, Bocage afirma que, caso tivesse sido o autor, teria escrito o oitavo verso da seguinte forma: Não passa o cono teu por cono honrado.