
A decisão foi do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos: as raparigas muçulmanas na Suíça vão ter de nadar com rapazes. Depois de uma batalha, o país conseguiu vencer o caso na justiça

Para as raparigas muçulmanas não há momento mais feliz nas vidas do que aquele em que lhes chega o primeiro ciclo menstrual. É o momento em que passam a ser mulheres. Mais do que isso, é o

Tribunal Europeu declara que raparigas muçulmanas devem ter aulas de natação mistas Janeiro 20, 2017 às 6:00 am | Publicado em A criança na comunicação social | Deixe um comentário

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou esta terça-feira que as raparigas muçulmanas devem participar nas aulas de natação mistas nas escolas e não ficar isentas por motivos religiosos, argumentando que o seu interesse se sobrepõe à vontade dos pais.

Para as raparigas muçulmanas não há momento mais feliz nas vidas do que aquele em que lhes chega o primeiro ciclo menstrual. É o momento em que passam a ser mulheres. Mais do que isso, é o

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou hoje que as raparigas muçulmanas devem participar nas aulas de natação mistas nas escolas e não ficar isentas por motivos religiosos, argumentando que o seu interesse se sobrepõe à vontade dos pais.

A decisão do governo suíço de obrigar as raparigas a participarem nas aulas de natação é, certamente, uma "interferência na liberdade de religião" das famílias, mas esta interferência é

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou que as raparigas muçulmanas devem participar nas aulas de natação mistas nas escolas e não ficar isentas por motivos religiosos.

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Há alguns dias atrás um grupo de mães marchou na Nigéria como forma de protestar a inactividade do governo depois de já se terem passado vários dias desde que 200 raparigas foram raptadas pelo grupo islâmico Boko Haram - que opera com impunidade quase total na região.
A Suíça rejeitou o pedido de cidadania de duas raparigas muçulmanas por se recusarem a fazer aulas de natação ao mesmo tempo que os rapazes na escola, em Basel.

Há alguns dias atrás um grupo de mães marchou na Nigéria como forma de protestar a inactividade do governo depois de já se terem passado vários dias desde que 200 raparigas foram raptadas pelo grupo islâmico Boko Haram - que opera com impunidade quase total na região.
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